
Nos dias frios, em que seu rosto parecer distante
E o soar dos sinos não parecer constante
Saiba que estarei a te aquecer
E na obscuridade que não deixa enxergar
Os prazeres escondidos a te rodear
Te ajudarei a esclarecer
E com imensa servidão
Seguirá meu coração
Rumo a te satisfazer
Escravo do bem querer
Quando o céu se tornar gris, e o medo te assombrar
À noite, a lua parecer não existir e não brilhar
Seu guia de luz eu posso ser
Se na profundidade da alma a angústia aparecer
Como um vento devastando todo o ser
Estarei eu a te escutar
Como a vela a queimar
O fogo em mim hei de estar
E como a cera a derreter
O mal há de se desfazer
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